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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Ser não poluente...

Ser não poluente…


Felizmente cada vez mais Seres Humanos estão conscientes da necessidade de reduzir a sua pegada ecológica, reduzindo, reutilizando e reciclando.

Da mesma forma há que rever a poluência energética pessoal, isto é, a energia que se dispersa com pensamentos conflituosos (consigo próprios e com os outros), quer com ritmos de vida stressantes e todo o tipo de comportamentos abusivos de cada um para consigo mesmo e para com outros…e o ruído extremo que toda esta dissonância causa.

Esta poluência energética reduz-se acedendo à consciência expandida no seio do silêncio vazio onde toda a energia nasce, retorna e renasce. Quando observamos a realidade a partir do nada, tudo ganha um novo sentido absolutamente simples, livre de poluentes, límpido, suave e flexível, que não retira, apenas nutre.

Como? Qualquer prática que seja absolutamente simples como a própria consciência expandida… até que a prática se torne comum, natural e instantânea… até que te tornes a prática deixando de ter que a praticar J


Para mim é a Respiração apenas e tão só que se basta a si mesma por ser algo permanente e natural como a Vida em si mesma. Não requer que eu pense para que ocorra e recorda-me a cada momento de ficar Consciente sempre... e mesmo quando por momentos a poluência ao meu redor me distrai e tenta puxar-me para o seu seio, basta Respirar, Consciente de novo do silêncio que Sou para além de todas as coisas. E aí percebe-se que ser não poluente é absolutamente simples pois é o que na verdade somos. 


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